O mestre se curva para segurar a mão da criança... Ela cresce mais do que a esperança do mestre... A esperança de que ela um dia também segure uma mão insegura que se arrisca nos primeiros traços... Um corpo inseguro que se arrisca nos primeiros passos... Um mundo, um homem, um espaço... Que nunca estariam ali, se ninguém lhe desse... A segurança de uma mão... A retidão de um traço...
Pela dígna profissão que escolhi e pela delicadeza das palavras... Este post poderia ser um pedaço do que somos ou deveríamos ser enquanto professores.
O mestre se curva para segurar a mão da criança...
ResponderExcluirEla cresce mais do que a esperança do mestre...
A esperança de que ela um dia também segure
uma mão insegura que se arrisca nos primeiros traços...
Um corpo inseguro que se arrisca nos primeiros passos...
Um mundo, um homem, um espaço...
Que nunca estariam ali, se ninguém lhe desse...
A segurança de uma mão... A retidão de um traço...
Pela dígna profissão que escolhi e pela delicadeza das palavras... Este post poderia ser um pedaço do que somos ou deveríamos ser enquanto professores.
Parabéns...
@NoiteDeOutroDia
http://noitesdeoutrosdias1.blogspot.com/
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ResponderExcluirLindo o poema, morzim!
ResponderExcluirHomenagem mais que merecida aos professores tão desvalorizados atualmente.
Beijos, Mariana Mello! ;)
Lindas palavras, Darla! E parabéns pela escolha árdua do caminho de ensinar; creio que tão prazeroso.
ResponderExcluirbeijos =D
Que bom que gostou, amorzin. Bom tê-la por aqui. E realmente, uma pitada de bom senso a essa profissão tão pouco valorizada hoje em dia.
ResponderExcluirbeijoss ;)